Pesquisar no Blog do Firme

Previsão do tempo para Teresópolis - RJ com maiores detalhes.

Você é o visitante nº

Quem sou eu

Minha foto
PEÇO DESCULPAS AOS USUÁRIOS, POIS HOUVE UM ERRO NA CONTAGEM DE VISITAS, POIS A MESMA ESTAVA POR VOLTA DOS 37000 acessos. Reparei o erro de contagem no dia 27-04-2011, portanto parte-se deste número em diante, ja que não há outra fotma de voltar aos acessos anteriores. Grato pela consideração de sempre! Alexandre de Souza Firme, nascido em 16/10/1976 - Formado em Fisioterapia pela UNIFESO desde 2013 (http://www.feso.br/graduacao/fisioterapia.php). Este blog é direcionado às áreas biomédicas, fisioterapia principalmente, para os interessados em obter e reciclar seus conhecimentos. Leitor, deixe seu comentário, mas sempre que possível, com sua identificação ou e-mail para que possa haver um melhor contato.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CONTRAÇÃO MUSCULAR (humana)

A Contração Muscular - humana



A contração muscular corresponde a um deslizamento das fibras musculares como resposta normal a um estímulo nervoso.

As contrações musculares podem ser dividas em:

* Contração reflexa - ato involuntário de movimento muscular mas de músculos somáticos voluntários;
* Contração tônica - contração esta mantida mesmo quando o músculo está "relaxado", este tipo de contração ajuda na manutenção da postura, por exemplo, do pescoço, no tônus dos dedos;
* Contração fásica isotônica dividida ainda em
o contração concêntrica - encurtamento muscular e
o contração excêntrica - alongamento do músculo oposto ao que se contrai, e
* contração fásica isométrica - não encurta nem alonga, mantem o mesmo comprimento muscular, mas com uma tensão maior do que o tônus muscular.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrac%C3%A7%C3%A3o_muscular

Aprofunde-se mais sobre o assunto pelos links abaixo:
http://www.slideshare.net/israel.gyn/contrao-muscular-bioqumica
http://www.ufmt.br/bionet/conteudos/15.10.04/contracao.htm
http://www.algosobre.com.br/biologia/sistema-muscular.html
http://www.afh.bio.br/sustenta/Sustenta4.asp

MIOLOGIA Humana - Estudando os Músculos

MIOLOGIA – O estudo dos músculos

clique na imagem para ampliá-la.


Miologia é a área da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. O termo foi cunhado a partir dos termos gregos μυς (músculo) e λογος (estudo). De uma forma muito geral podemos definir um músculo como um órgão com propriedade contráctil, ou seja, de diminuir a sua longitude mediante um estímulo. Em miologia categorizam-se os músculos em três grandes grupos consuante a sua função fisiológica: músculos involuntários de contracção lenta, músculos involuntários de contracção rápida e músculos voluntários de contracção rápida.

Sendo a Miologia uma disciplina da Anatomia Descritiva, debruça-se sobre os músculos nesta mesma perspectiva, sendo responsável pela sua descrição e tendo ainda criado uma série de parâmetros classificativos como: Situação ou Localização, Número, Direcção, Conformação exterior, Tipo de inserção e Mecanismo de inserção. A milogia estuda também as relções anatómicas dos músculos com outras estruturas anatómicas, a sua inrrigação e a sua inervação, sobrepondo-se nestes campos a demais disciplinas da Anatomia Humana: Anatomia Topográfica, Angiologia e Neuro-Anatomia. É ainda pretinente para a Miologia o estudo das variações anatómicas dos músculos.


Tópicos:

* 1 Definir o Número de Músculos

* 2 Classificação Anátomo-fisiológica dos músculos

* 3 Classificação dos músculos pela Anatomia Descriptiva

o 3.1 Situação do músculo

o 3.2 Direcção de um músculo

o 3.3 Conformação exterior de um músculo

* 4 Lista dos músculos humanos

* 5 Referências

* 6 Notas

o 6.1 Referências

* 7 Ligações externas



Definir o Número de Músculos


O número total de músculos do corpo humano é, talvez surpreendentemente, um dado alvo de muita discussão e contestação. A realidade anatómica dos músculos humanos faz com estes tenham inúmeras variações. De facto, quando dissecados, os músculos apresentam ligações e entrcruzamentos com outros vizinhos que, consoante o anatomista a estuda-los, justificam ou não uma classificação conjunta. Desta forma, a miologia é uma ciência que aceita várias descrições alternativas para uma mesma estrutura. Por exemplo, o músculo longo do colo pode ser considerado como um músculo com três porções como o afirmam Paturet ou Testut ou ser um conjunto de três músculos distintos como o sugeriu Luschka. Anatomistas mais antigos apontam para números mais baixos: como Chaussier (368), Theile (346) ou Sapey (501). Hoje em dia a maioria sugere para números superiores, embora não haja concenso. O Professor Esperança Pina (Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa) aponta para 637 músculos voluntários.



Classificação Anátomo-fisiológica dos músculos


A maioria dos anatomistas de língua portuguesa e os demais que seguem a nomeclatura anatómica francófona adoptaram uma divisão geral dos músculos do corpo humano que se baseia nas suas características anatómicas e fisiológicas.

* Músculos voluntários de contracção rápida: são músculos cuja contractilidade está, em situações não patológicas, associada ao exercício da vontade consciente. Constituem nos seu conjunto o sistema activo da locomoção humana.

* Músculos involuntários de contracção lenta: são exactamente músculos controlados pelo sistema nervoso autónomo e cuja a contractilidade se exerce gradualmente e por períodos mais alargados de tempo, sendo o seu relaxamento também muito mais lento. São os músculos que, grosso modo, encontramos associados às vísceras, como nos sistemas digestivo e circulatório.

* Músculos involuntários de contracção rápida:constitui um terceiro grupo constituido por excepções ao precedente, como o miocárdio, que sendo músculos involuntários possuem contracção rápida.

Outras classificações alternativas são usadas por diversos anatomistas mas com termos equivalentes, po exemplo, Léo Testut usava os termos músculos de la vida animal e músculos de la vida orgânica o vegetativa. Histologicamente, os músculos são classificados como músculo liso ou músculo estriado, havendo uma certa associação entre músculos de contracção involuntária e fibras musculares lisas e músculos de contracção voluntária e fibras estriadas. Contudo, a generalização desta premissa revela-se errónea, com a existência de notáveis excepções como o miocárdio. É precisamente devido a esta realidade histológica que existem músculos ditos involuntários mas de contracção rápida.


Classificação dos músculos pela Anatomia Descriptiva


Situação do músculo

O termo situação, por vezes substituído por localização, emprega-se, em miologia, para classificar os músculos em dois grandes grupos: músculos superficiais ou cutânios e músculos profundos ou aponevróticos.

* Os músculos superficiais encontram-se imediatamente abaixo da pele, possuindo inserções na face profunda da derme. Basta uma das inserções musculares ser em tecido subcutânio para que se empregue tal epíteto, embora na maioria dos casos os músculos deste tipo apresentem apenas inserções cutânias.

* Já os músculos profundos encontram-se abaixo de bainhas aponevróticas de revestimento e daí a sua denominação alternativa de subaponevróticos. A grande maioria destes músculos apresentam inserções ósseas, constituindo, assim, parte integrante do sistema de locomoção humana. São, mais propriamente, os órgãos de locomoção activa; por oposição aos ossos, que são órgãos de locomoção passiva. Para além dos músculos esqueléticos, podemos ainda encontrar músculos subaponevróticos ligados a órgãos dos sentidos (por exemplo: o músculo grande recto superior do olho) ou associados a órgãos dos sistemas digestivo, respiratório e reprodutivo (por exemplo: o músculo constrictor médio da faringe). Estes são, na anatomia clássica, considerados como verdadeiros anexos destes sistemas, pelo que o seu estudo é uma área de abrangência sobreponível pela miologia e pelas estesiologia (estudo dos órgãos sensoriais) e esplâncnologia (estudo das vísceras).



Direção de um músculo


A grande maioria dos músculos é paralela ao eixo do corpo ou ao eixo do membro, sendo por isso chamados de rectilíneos. Conforme se inclinam mais ou menos sobre esse eixo serão descritos como oblíquos e transversos. À laia de exemplo, refiram-se os músculos do membro superior, onde encontramos músculos rectilíneos - como o bicípete braquial -, músculos oblíquos - como o redondo pronador - e músculos transversos - como o quadrado pronador.

Nos casos precedentes - músculos de direcção rectilínea, oblíqua e transversa - as fibras musculares descrevem uma linha (mais ou menos) recta entre as suas duas inserções. Contudo, casos há em que um músculo segue primeiro numa direcção e sofre uma mudança brusca para se continuar numa outra. Estes músculos são, então, constituidos por duas porções, cada uma com uma direcção distinta, que se unem num ângulo mais ou menos acentuado e que se denominam de músculos reflexos. Exemplos de músculos reflexos são o músculo oblíquo superior do olho, os músculos flexores do pé, o músculo omo-hioideu ou o músculo obturador interno.



Conformação exterior de um músculo


Os músculos apresentam-se numa miríade de diferentes formas que são classificadas consoante a relação entre as suas dimensões.

* Músculos longos são aqueles em que a longitude do músculo, vulgo comprimento, predomina sobre as demais. Este género de músculo é típico das membros, onde se dispõem como que em camadas. Regra geral, os mais superficiais são mais longos que os profundo, recobrindo mais do que uma articulação. Veja-se o exemplo do bicípete braquial que cobre as articulações do ombro e cotovelo, enquanto o músculo coracobraquial, que lhe é mais profundo ou posterior apenas se relaciona com a primeira.

* Músculos largos são aqueles em que há predomínio de dois diâmetros complanares, ou seja, do comprimento e da largura. Normalmente são bastante achatados e delgados. Estes músculos encotram-se, na maioria dos casos, a revestir as cavidades torácica, abdominal e pélvica. De notar que estes músculos apresentam uma elevada variadade quanto à forma: triângulares como o peitoral maior, quadriláteros como o recto maior do abdómen, rombóides como o rombóide maior, entre outros; quanto à disposição: planos como o peitoral maior, encurvados como o transverso do abdómen e, ainda, quanto aos bordos, que se podem apresentar: rectilíneos, curvos ou dentados (como o dentado anterior.

* Músculos curtos é a denominação dos músculos que apresentam uma certa harmonia entre as três dimensões. São, por norma, músculos pequenos que se destinam a movimentos de pouca extensão e muita força. Encontram-se mormente nas regiões articulares, a rodear a coluna vertebral. Quanto à forma destes órgãos, apresenta-se tão variada quanto a dos precedentes: músculos triângulares como os supracostais, quadriláteros como o quadrado crural ou acintados como os intertransversos.

* Músculos anulares ou orbiculares - que alguns autores consideram como um subtipo dos músculos curtos,[1] enquanto outros os abordam como um tipo independente [2] - são aqueles que redeiam um orifício, como o bocal ou o anal. Note-se que a entidade muscular é semi-orbiculare, formando, em conjunto com o músculo análogo, o tal músculo anular, apelidado em Anatomia e Fisiologia com esfíncter (do grego σφιγγειω, apertar). Como exemplos podemos apontar o músculo orbicular das pálpebras ou o músculo orbicular dos labios.

* Músculos mistos são aqueles que apresentam características dúbias ou ambíguas, uma vez que as definições dos tipos precedentes não são precisas. Dentro deste grupo de músculos difíceis de classificar podemos incluir os músculos infra-hioideus, os músculos motores do olho, o músculo recto maior do abdómen ou o músculo piramidal do abdómen,[1]



Notas


1. ↑ a b 1978. Testut, Léo. Tratado de Anatomia Humana. 739p. volume 1: Osteologia, Artrologia e Miologia.

2. ↑ 2001. Esperança Pina, J.A. Anatomia Geral e Dissecção Humana.25p.



Referências


* Testut, Léo; Latarjet, M.. Tratado de Anatomia Humana (em espanhol). 1ª ed. Barcelona: Salvat Editores, S.A., 1978. pp. 736-763. 4 vol. vol. 1 (Osteologia, Artrologia, Miologia). ISBN 84-345-1144-2

* Esperança Pina, J.A.. Anatomia Humana da Locomoção: Anatomia Humana Passiva (Osteologia e Artrologia) e Activa (Miologia) (em português). 3ª ed. Lisboa: Lidel., 1999. pp. 269-274. ISBN 978-972-9018-99-2

* Esperança Pina, J.A.. Anatomia Geral e Dissecção Humana (em português). 3ª ed. Lisboa: Lidel., 2001. pp. 24-26. ISBN 978-972-757-000-3



Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Miologia

Outras fontes (para se aprofundar mais):

http://www.miologia.hpg.com.br/index.htm

http://anatomia.weebly.com/miologia.html

http://www.scribd.com/doc/14173127/Miologia

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tendinite no Ombro - Atenção!

Tendinite no Ombro - Atenção!

Tendinite no ombro



A tendinite é uma lesão inflamatória que se desenvolve nos tendões, podendo se apresentar de forma aguda ou crônica. Com maior freqüência, os casos de tendinite no ombro, são decorrentes de desgaste sofrido pelos tendões durante anos, e que a partir de um determinado momento aparece a dor e/ou limitação de movimentos.
  • AGUDA: ocorre devido algum problema de uso excessivo da articulação (arremessos durante a prática esportiva, o saque no tênis, a cortada no vôlei), ou a um trauma acometendo o ombro (queda).
  • CRÔNICA: resulta da lesão degenerativa, por desgaste repetitivo, ou devido a idade 9 envelhecimento biológico do tendão).

Tendinite do músculo supra espinhal:

As lesões mais freqüentes da articulação do ombro são as afecções do tendão do músculo supra espinhal (tendopatias com ou sem calcificação ou ruptura). O principal abdutor do ombro é o músculo supra-espinhal , juntamente com o músculo deltóide. A elevação lateral do braço (abdução) leva à diminuição da distância entre o tendão, por um lado, e o acrômio e o ligamento coracoacromial, do outro lado. A solicitação exagerada deste tendão pode ocorrer em diversas modalidades esportivas, provocando uma reação inflamatória. Esta reação inflamatória, acompanhada de edema, provoca fricção da bolsa contra o teto da articulação do ombro, durante os movimentos de abdução do braço entre 60 e 120 graus. Isto implica novos microtraumatismos dos tendões, criando assim um circulo vicioso. O tendão do músculo supra espinhal possui vascularização mais ou menos precária, de modo que as alterações degenerativas se instalem rapidamente. As modalidades de esporte que favorecem esta afecção são principalmente aquelas que apresentam um componente importante de caráter explosivo ou dinâmico.

Tendinite do músculo infra-espinhal:

As afecções do tendão do músculo infra-espinhal são menos freqüentes que as lesões do tendão do músculo supra espinhal. A menor freqüência é devida às melhores condições circulatórias locais. Por conseguinte, as alterações degenerativas são mais raras. O músculo infra-espinhal é o músculo mais importante para a rotação externa; inserem-se logo atrás e abaixo da inserção do músculo supra-espinhal.

Tendinite do músculo subescapular:

O músculo subescapular é o músculo mais importante para a rotação interna. Seu tendão é largo e achatado e se insere no pequeno tubérculo do úmero; o comprimento do tendão é de aproximadamente 2,5 a 3 cm, em sentido proximal-distal. A inserção tendinosa apresenta configuração piriforme :é mais larga em cima e mais estreita na extremidade inferior.

No caso destes sintomas aparecerem, procure um ortopedista e que se for bem entendido, te encaminhará para fisioterapia.

Fonte:
http://www.ortopediadupe.com.br/dicas_de_saude.php?conteudo=124

Outras Fontes (para maior esclarecimento):
http://corporalidade.gehspace.com/tag/tendinite-nos-ombros/

http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/reumato/ombro_cristina/ombro_cristina.htm

http://listas.cev.org.br/cevfisio/2003-10/msg00046.html

Bons estudos!

Bursite no Ombro - Dor no Ombro - Cuidado!

Bursite no Ombro - Dor no Ombro - Cuidado!

Bursite

O ombro possui grandes bolsas (bursas) para movimentos livres de atrito entre os tendões e seus tecidos subjacentes. Cada uma delas poderá inflamar-se, porque você esteve usando o ombro de forma errada durante alguma atividade ou devido a uma lesão num tendão ou em alguma das outras estruturas articulares, que causou irritação.
Toda vez que você move o ombro de modo a contrair ou irritar a bolsa inflamada há uma reação de dor. No topo do ombro, a bursite provoca dor quando você estende o braço lateralmente ou quando o volta para frente com a palma da mão virada para baixo. Estando a bursite localizada na parte posterior do ombro, a dor se manifesta pela torção do braço em ambas as direções. Pode haver também uma sensação de “mordida” num determinado ponto do movimento do ombro.

É difícil distinguir a dor da bursite e a de um estiramento de músculo ou tendão. A principal diferença é que a Segunda se manifesta pelo acionamento ou alongamento do músculo, ao passo que a primeira está relacionada com o movimento do ombro, mesmo estando você completamente relaxado, por exemplo se deixa os braços oscilarem à deriva na superfície da água numa piscina. A bursite pode tornar-se mais dolorosa, se o problema se agravar, mas a dor será sentida sempre no mesmo lugar, toda vez que a bolsa é contraída numa posição que a irrite.

Bursite Subdeltóidea Aguda:

A bursite subdeltóidea aguda é a causa mais freqüente da limitação da mobilidade articular que não respeita as proporções capsulares. Esta doença tem início súbito, atingindo seu apogeu em apenas três dias. O paciente refere dores de intensidade progressiva, inicialmente localizadas no ombro e projetando-se em seguida até o punho. O exame revela acentuada limitação da mobilidade. Esta afecção difere do padrão capsular pela limitação predominante da abdução, enquanto a rotação externa se revela praticamente normal. As dores costumam ser muito intensas durante os primeiros dez dias; a cura espontânea leva cerca de seis semanas. É perfeitamente possível que ocorra uma recaída dentro dos cinco anos seguintes, seja no mesmo ombro, seja no lado oposto. A calcificação do tendão do músculo supra-espinhal é capaz de provocar a bursite aguda, quando os sais de cálcio se distribuem de repente na luz da bolsa subdeltóidea.

A bursite aguda pode também ser a primeira manifestação de um processo reumático.

Bursite Subdeltóidea Crônica:

Pode ser primária ou secundária, em analogia ao que ocorre com afecções da articulação acrômio-clavicular. Todavia, cumpre assinalar que a bursite crônica não apresenta a continuação ou a seqüela tardia da bursite agida. Essa última é uma doença inteiramente à parte.

A bursite crônica “primária” pode ocorrer em qualquer período etário entre os 15 e 65 anos. Parece ser secundária a alguma outra afecção do ombro, geralmente de natureza degenerativa, a qual por si só não provoca sintomas.

A bursite crônica secundária é muito mais freqüente que a forma primária. Trata-se sempre de seqüela de alguma afecção do manguito, de alguma patologia da articulação acrômio-clavicular ou da presença de irregularidades no acrômio e/ou no grande tubérculo (após fratura, por exemplo).

Bursite Subcoracóide:

A bursite subcoracóide manifesta-se por limitação dolorosa da rotação interna e a abdução permanecem normais. A rotação externa é completa quando executada passivamente, no ombro mantido em abdução de 90 graus. Nesta afecção, a dor é mais intensa durante a adução passiva horizontal, praticada adiante do corpo.

Fonte: Jenner Randam

Fontes: (também aprofundamentos sobre o assunto)
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=750

http://drfabricio.site.med.br/index.asp?PageName=Bursite-20Ombro

http://www.sbot.org.br/portal/Informacao/DicaSaudeTendao.asp

http://www.clinica-de-reumatologia.com.br/exames/tendinite-bursite-ombro

http://saude.hsw.uol.com.br/10-maneiras-de-lidar-com-bursite.htm

Bons estudos!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Nodo Sinusal Sinoatrial ou Nódulo de Keith e Flack - Nosso Coração Humano




Nodo Sinusal Sinoatrial ou Nódulo de Keith e Flack - Nosso Coração Humano

Introdução:

Nó sinusal, Nó sinoatrial, nódo sinoatrial (NSA) ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do coração que faz parte do sistema cardionector, responsável pela função de marcar o passo natural, ou seja, produz seu próprio potencial de ação, que é o estímulo elétrico. É a estrutura cardíaca com a maior freqüência de despolarização, ou seja, com maior automatismo. Sofre influências locais, do sistema nervoso autônomo e de vários hormônios. Localiza-se na junção do átrio direito com a veia cava superior. Este nó ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes internodais até o nódo ou nó atrioventricular (NAV), localizado ao lado do septo interatrial, apoiado sobre o fundo da cavidade do átrio direito, próximo à válvula atrioventricular tricúspide. No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. Depois o estímulo segue pelo feixe de PURKINJIE que se ramifica e se espalha para os ventrículos direito e esquerdo. No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se contraiam simultaneamente.


Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%B3_sinusal

Para estudar um pouco mais:
http://vsites.unb.br/fs/clm/labcor/resfisio.htm

http://www.fes.br/disciplinas/far/Saude_Publica/CFF_GOF/pdf/01-cardiovascular.pdf

https://portalsaudebrasil.com/index.php?option=com_content&view=article&id=718:fisiologia-cardiaca&catid=122:fisiologia-geral-e-do-esforco&Itemid=486

http://www.cardnet.tche.br/siteConteudo.aspx?id=15

Disfunão, Alteração, ou Síndrome do Nodo Sinusal ou Sinoatrial:
Introdução:
http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_15126.php

Aprofundando:

http://www.relampa.org.br/detalhe_artigo.asp?id=363

http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=S%C3%ADndrome+Do+N%C3%B3dulo+Sinusal&lang=3

Bons estudos!!!